Ribeirão Preto
Horários de funcionamento:
Segunda a Sexta: 06:30 as 13:00 (coleta)
Sabado 06:30 as 09:00 (coleta)
Ribeirão Preto: (16) 3610-4055
Orlândia: (16) 3826-1369
Morro Agudo: (16) 3851-6661
Sales Oliveira: (16) 3852-2411
* Alguns exames estão sujeitos a não cobertura do convênio.
* O tempo de jejum necessário para realização dos exames é de 08 à 10 horas.
Preparo do paciente: trazer a amostra de fezes coletada no frasco estéril (disponível no laboratório)
Preparo do paciente: consultar o laboratório sobre necessidade de autorização
Preparo do paciente: jejum não obrigatório
Previsão de entrega: 4 dias úteis
Preparo do paciente: jejum de 8 horas
Previsão de entrega: 5 dias úteis
Quando as paredes intestinais são afetadas observa-se leucócitos polimorfonucleares nas fezes, sendo estes as principais linhas fagocíticas de defesa contra os microorganismos que ganham acesso à circulação sistêmica. A invasão por agentes patogênicos é indicada pela presença de apenas 3 leucócitos polimorfonucleados por campo de grande aumento. A soma igual ou superior a 50 leucócitos em 10 campos indica agressão na mucosa do trato intestinal, devendo-se descartar amebíase (infecção por E. histolýtica) e shigelose. As salmonelas e outros micro-organismos não atuam sobre essas células.
O Enterobius vermicularis é um parasito intestinal do homem, cuja sintomatologia principal é o aparecimento de prurido na região perianal, edema, hiperemia, hiperestesia e aumento da temperatura local eventualmente se acompanha de diminuição funcional e na dependência do local atingido pode passar sem que se perceba o processo. Exceto pelo prurido anal e por ocasiona episódios de diarreia a maioria das pessoas não sente nada. Infestações intensas podem causar vômitos, diarreia frequente inclusive com excesso de gordura nas fezes, prurido anal constante, insônia, irritabilidade, perda da peso chegando à desnutrição. Esta verminose é adquirida pela chegada dos ovos deste parasita ao aparelho digestivo através de mecanismos como: a deglutição junto com alimentos, poeira de casa, objetos, animais, roupas contaminados com ovos dos oxiúrus. Autoinfestação, no ato de coçar o ânus os ovos podem aderir aos dedos e então levados à boca. Após a deglutição dos ovos, no intestino as larvas se transformam em adultos, as fêmeas guardam os ovos fecundados e os machos morrem. As fêmeas migram para o cólon e reto, de noite elas saem pelo esfíncter anal e depositam ovos na região anal e perianal. Observa-se que, em comunidades fechadas, principalmente crianças em orfanatos ou creches, a prevalência da infecção é muito grande, atingindo a quase totalidade das pessoas.
Exame utilizado na avaliação da quantidade e morfologia plaquetário. Útil no acompanhamento de tromboses e trombocitopenias.
O potássio é um cátion intracelular de importante função no organismo. Basicamente atua na regulação de alguns processos metabólicos celulares e, principalmente, na excitação neuromuscular, através da relação potássio intra e extracelular, o que determina o potencial de membrana (necessários para as funções neural e muscular). Valores diminuídos são encontrados na falta de ingestão de potássio, alcoolismo, diluição dos líquidos extracelulares, S. de Cushing, hiperaldosteronismo primário, fase diurética da IRA, S. de Lignac-Fanconi, acidose renal com osteomalacia, fase crônica das grandes queimaduras, nefropatias perdedoras de potássio, S. de Achor-Smith, diabetes insípido, diarréria, S. de Verner-Morrison, vômitos, fíustulas digestivas, aspiração gástrica, má absorção, uso abusivo de laxantes, ileostomia, ureterosigmoidostomia, adenocarcinoma viloso do colo, uso de glicose com insulina, insulinomas, S. de Bartter, S. de Gitelman, S. de Liddle. Valores aumentados ocorrem no choque, rabdomiólise, hemólise, anóxia, convulsões, tétano, insuficiência renal aguda, insuficiência supra-renal, hipoaldosteronismo primário (D. de Addison), paralisia hipercalcêmica familiar periódica, acidose, infecções crônicas, cetoacidose diabética, deficiência insulínica, hipóxia tecidual.
A dosagem de potássio urinário é um teste de grande importância, pois avalia o mecanismo patofisiológico e colabora no diagnóstico da disfunção de potássio. Valores baixos ocorrem sugerem baixa ingestão, perda gastrointestinal ou desvio transcelular. A hiperpotassiúria é encontrada no início da inanição, hiperaldosteronismo primário ou secundário, enfermidades renais, síndromes tubulares renais, acidose e alcalose metabólica.
A proteína C é uma proteína anticoagulante natural. A deficiência hereditária de proteína C leva a estado de hipercoagulabilidade com aumento do risco de trombose venosa. A deficiência tipo I é quantitativa. A deficiência tipo II resulta de distúrbio qualitativo da proteína C, mas freqüentemente com quantidades normais de proteína C. Assim existem ensaios antigênicos, que determinam a quantidade da proteína, e ensaios funcionais. Uma vez que os ensaios funcionais identificam ambos os tipos de deficiência, os ensaios antigênicos só devem ser realizados se o ensaio funcional estiver diminuído, para que se defina precisamente o tipo da deficiência. Deficiências adquiridas são encontradas em casos de desordens hepáticas, terapia com anticoagulante oral, coagulação intravascular disseminada, deficiência de vitamina K, uso de anticoagulantes, doença hepática, nefropatia diabética, insuficiência renal crônica, fibrinólise, presença de anticoagulante lúpico e anticorpos anti-fosfolipideos. É desejável que o paciente não esteja usando anticoagulante oral por pelo menos duas semanas e heparina por 48 horas, sob orientações médicas. A proteína C é extremamente termossensível. Recém-nascido a termo ou prematuros sadios podem apresentar níveis diminuídos que devem atingir o nível normal na infância ou adolescência.
Tanto os homens como as mulheres produzem níveis baixos de progesterona, um hormônio esteróide do córtex da supra-renal. A progesterona é importante, não apenas como hormônio, mas também como precursor dos estrógenos, dos andrógenos e dos esteróides adrenocorticais. Nas mulheres, durante a fase folicular do ciclo menstrual, os níveis séricos permanecem baixos. Após a ovulação ocorre um aumento significativo nos níveis séricos quando o corpo lúteo começa a produzir progesterona em quantidades crescentes, causando modificações no útero e preparando-o para a implantação de um óvulo fertilizado. Se ocorrer a implantação, o trofoblasto começa a secretar HCG (gonadotrofina cariônica humana), que mantém o corpo lúteo e a secreção de progesterona. Por volta do fim do terceiro trimestre a placenta torna-se o principal secretor e os níveis séricos continuam a aumentar. Se não ocorrer a implantação, o corpo lúteo degenera e os níveis de progesterona na circulação diminuem rapidamente, alcançando os níveis da fase folicular cerca de 4 dias antes do período menstrual seguinte. Em geral, o aumento dos níveis de progesterona indica a presença de gravidez, enquanto níveis baixos de progesterona necessitam de ecografia para confirmar a gestação.
A dosagem de macroprolactina sérica é atualmente um teste laboratorial amplamente disponível. As indicações da dosagem são cada vez mais amplas e incluem alterações menstruais, amenorréia, infertilidade, e galactorréia em mulheres, além de problemas relacionados à fertilidade e impotência no homem. Adicionalmente, a dosagem de prolactina sérica é fundamental no diagnóstico e seguimento de tumores hipotálamo-hipofisários. Mais do que isso, a dosagem passou a fazer parte da avaliação basal em qualquer circunstância clínica real, ou presuntiva, relacionada à função reprodutiva. A prolactina é um hormônio heterogêneo e, no que se refere ao seu tamanho molecular, encontra-se em circulação em três formas principais: monômero, dímero, e formas de alto peso molecular. A forma monomérica é a forma que normalmente predomina (> 90% das formas circulantes) no soro de indivíduos normais e de pacientes com diagnóstico clínico e anatômico de prolactinoma. O dímero é conhecido como big prolactina e a forma de alto peso molecular é usualmente conhecida como macroprolactina. Estas duas últimas encontram-se em circulação em praticamente todos os indivíduos, mas em concentrações pouco expressivas, em geral inferiores a 10% da prolactina total circulante.
Preparo do paciente>: jejum de 8 horas
Previsão de entrega: 2 dias úteis
Preparo do paciente: jejum de 8 horas
Previsão de entrega: 2 dias úteis
-Colher urina nos frascos de urina 24 horas
-Desprezar a primeira urina da manhã
-Colher a 2º urina da manhã até a 1º do dia seguinte
*Manter armazenadas na geladeira
É um exame que se pode fazer para confirmar o diagnóstico da dengue. Este exame é feito em casos de suspeita de dengue, porém, tomar corticoesteroides pode alterar os resultados do exame, assim como a idade e condições gerais de cada indivíduo.
Preparo do paciente: jejum de 8 horas
Previsão de entrega: 5 dias úteis
Preparo do paciente: jejum de 8 horas
Previsão de entrega: 5 dias úteis